
“Quidam” que em latim significa “alguém” ou “o caminhante anónimo”, conta-nos a história de Zoe e da sua viagem de descoberta de um outro mundo diferente do que ela conhecia. Este, cinzento, enfadonho e triste, vai sendo substituído por um outro, pleno de luz, cor e fantasia.
Esta metáfora que trata da descoberta do sentido da vida, do meu “Eu” interior tem, no meu ponto de vista, um pendor um tanto dramático; toca intencionalmente o sentimento do espectador, emociona-o.
E foi emocionada que me despedi dos mais de 50 artistas entre músicos, bailarinos, acrobatas, contorcionistas e comediantes e me fui afastando do impressionante grand chapiteau, em tons de azul e amarelo, das luzes que o envolvem e fui deixando para trás o sonho…
2 comentários:
Deve ter sido qualquer coisa de maravilhoso.
Boa semana
Beijos
Agora visite e recrie
a memória
Enviar um comentário