Estava triste hoje de manhã.
A tarefa que me tinha proposto cumprir afectou-me mais do que podia imaginar. E a minha (suposta) habitual força esmoreceu abrindo assim uma porta à saudade.
Sentia uma nostalgia que se me colava à pele e me prendia no vórtice profundo da minha alma.
Mesmo assim, ou melhor, precisamente por me sentir assim, forcei um pouco a minha recente resistência e regressei ao local que considerei o meu reduto, em termos profissionais (e não só), por muitos e bons anos e aonde já não ia há um bom par de meses.
Surgi de surpresa. E mesmo que apenas pelo tempo que leva a tomar um cafezinho e a dizer umas tontarias, voltei a viver momentos que constituíram parte importante da minha vida até há bem pouco tempo e a sentir o conforto de estar rodeada daquela mãozinha cheia de amigas/os.
E, no meio da confusão habitual, quando olho para o local onde normalmente se expõem as informações importantes ou as mensagens cuja necessidade de destaque é imprescindível, eis que me deparo com um poema meu, publicado neste blogue e escrito também num momento de grande angústia.
Algo se acendeu em mim e aquela melancolia que teimava em se agarrar, soltou-se. Da tristeza passei à comoção. Uma gratidão profunda foi aquilo que me assolou no momento. Ninguém tem o direito de se sentir triste quando existem pessoas lindas que, mesmo à distância, nos entendem ao ponto de pegarem naquilo que foi a expressão de um momento mais negativo e o colocam em destaque como gesto de solidariedade, mostrando que, mesmo longe e apesar das suas próprias agruras, estão por perto, atentas...
Se fiz amigas/os destas/es, é porque a minha vida faz todo o sentido; permitam-me esta vaidade!
A tarefa que me tinha proposto cumprir afectou-me mais do que podia imaginar. E a minha (suposta) habitual força esmoreceu abrindo assim uma porta à saudade.
Sentia uma nostalgia que se me colava à pele e me prendia no vórtice profundo da minha alma.
Mesmo assim, ou melhor, precisamente por me sentir assim, forcei um pouco a minha recente resistência e regressei ao local que considerei o meu reduto, em termos profissionais (e não só), por muitos e bons anos e aonde já não ia há um bom par de meses.
Surgi de surpresa. E mesmo que apenas pelo tempo que leva a tomar um cafezinho e a dizer umas tontarias, voltei a viver momentos que constituíram parte importante da minha vida até há bem pouco tempo e a sentir o conforto de estar rodeada daquela mãozinha cheia de amigas/os.
E, no meio da confusão habitual, quando olho para o local onde normalmente se expõem as informações importantes ou as mensagens cuja necessidade de destaque é imprescindível, eis que me deparo com um poema meu, publicado neste blogue e escrito também num momento de grande angústia.
Algo se acendeu em mim e aquela melancolia que teimava em se agarrar, soltou-se. Da tristeza passei à comoção. Uma gratidão profunda foi aquilo que me assolou no momento. Ninguém tem o direito de se sentir triste quando existem pessoas lindas que, mesmo à distância, nos entendem ao ponto de pegarem naquilo que foi a expressão de um momento mais negativo e o colocam em destaque como gesto de solidariedade, mostrando que, mesmo longe e apesar das suas próprias agruras, estão por perto, atentas...
Se fiz amigas/os destas/es, é porque a minha vida faz todo o sentido; permitam-me esta vaidade!
2 comentários:
E tens razão para estar vaidosa, porque mereces ter amigos.
MINHA AMIGA VIRTUAL
AS SUAS PALAVRAS TRANSPIRAM
FELICIDADE E SÃO BELAS
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