Li ontem o livro “A alma trocada” com alguma expectativa. Por um lado porque é uma escritora de quem já li obras de que gostei muito e por outro, pelo tema que aborda, talvez um tanto inesperado: a homossexualidade masculina.
A sua escrita, um pouco diferente, talvez mais madura, agradou-me, como sempre, dado o seu cariz eminentemente poético. O tema foi, do meu ponto de vista, tratado com desenvoltura, sensibilidade e realismo, sem pruridos ou eufemismos em momentos hipoteticamente mais delicados.
Não consegui entender (perdoem-me) qual a mensagem subliminar contida na utilização de algumas palavras, aparentemente descontextualizadas, que, dado que até ao final da leitura não consegui entender perfeitamente o sentido, apenas serviram para quebrar o fluxo narrativo. Penso, obviamente, que não seja esse o objectivo.
Ficou a ideia de uma tarde de leitura agradável, bem passado, seguramente, mas sem deixar grandes marcas. Não foi, definitivamente, o livro da autora que mais me impressionou.
A sua escrita, um pouco diferente, talvez mais madura, agradou-me, como sempre, dado o seu cariz eminentemente poético. O tema foi, do meu ponto de vista, tratado com desenvoltura, sensibilidade e realismo, sem pruridos ou eufemismos em momentos hipoteticamente mais delicados.
Não consegui entender (perdoem-me) qual a mensagem subliminar contida na utilização de algumas palavras, aparentemente descontextualizadas, que, dado que até ao final da leitura não consegui entender perfeitamente o sentido, apenas serviram para quebrar o fluxo narrativo. Penso, obviamente, que não seja esse o objectivo.
Ficou a ideia de uma tarde de leitura agradável, bem passado, seguramente, mas sem deixar grandes marcas. Não foi, definitivamente, o livro da autora que mais me impressionou.
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