Cheguei!
Melhor. Regressei!
Aliás como havia ameaçado.
Souberam bem “os banhos”. Retemperaram-me o corpo e a alma.
Gozei o mais que pude dos prazeres da água, desse doce sabor a sal, do seu rumorejar, da sua massagem forte, dos seus odores...
Saboreei, com prazer, as carícias dos raios de sol que me aqueciam a pele, enquanto lia esquecida de tudo completamente embrenhada nos enredos imaginados pelos autores.
Acariciei gatos (os meus amados gatos), gordos e bem tratados, que se passeavam à nossa volta com os seus eternos modos de donos do mundo e, de vez em quando, lá condescendiam em me dar a honra de os acariciar, de arquearem o dorso satisfeitos procurando ir de encontro à concavidade da minha mão, de me presentearem com um forte rom-rom de “estou satisfeito, não és má de todo a lidar connosco...”
Dei pedacinhos de pão a rolas, que pousavam com toda a desfaçatez na minha mesa, junto do meu prato, e mos tiravam calmamente de entre os dedos, onde os mantinha, convicta que as não convenceria a tamanhas intimidades. Eram supostamente rolas bravas! Contudo, julgo que ninguém as havia informado ainda dessa sua condição. Ainda bem.
Enfim, passeei muito, li muito, conversei muito, nadei muito, bronzeei-me muito, tive a minha quota de peripécias estranhas (talvez as conte mais tarde), tudo o que é suposto acontecer nas férias que havia programado.
Confesso, porém, que tive um pouquinho de saudades destes bocadinhos que passo aqui, neste meu retiro, a ser eu mesma, despida de tudo, só eu. Foi só um pouquinho, mas tive. E saudades, também, de visitar os outros “eus” que tanto me têm enriquecido e dado prazer.
Pois é, os vícios colam-se rápido e depois, custam, custam, a despegar...
Melhor. Regressei!
Aliás como havia ameaçado.
Souberam bem “os banhos”. Retemperaram-me o corpo e a alma.
Gozei o mais que pude dos prazeres da água, desse doce sabor a sal, do seu rumorejar, da sua massagem forte, dos seus odores...
Saboreei, com prazer, as carícias dos raios de sol que me aqueciam a pele, enquanto lia esquecida de tudo completamente embrenhada nos enredos imaginados pelos autores.
Acariciei gatos (os meus amados gatos), gordos e bem tratados, que se passeavam à nossa volta com os seus eternos modos de donos do mundo e, de vez em quando, lá condescendiam em me dar a honra de os acariciar, de arquearem o dorso satisfeitos procurando ir de encontro à concavidade da minha mão, de me presentearem com um forte rom-rom de “estou satisfeito, não és má de todo a lidar connosco...”
Dei pedacinhos de pão a rolas, que pousavam com toda a desfaçatez na minha mesa, junto do meu prato, e mos tiravam calmamente de entre os dedos, onde os mantinha, convicta que as não convenceria a tamanhas intimidades. Eram supostamente rolas bravas! Contudo, julgo que ninguém as havia informado ainda dessa sua condição. Ainda bem.
Enfim, passeei muito, li muito, conversei muito, nadei muito, bronzeei-me muito, tive a minha quota de peripécias estranhas (talvez as conte mais tarde), tudo o que é suposto acontecer nas férias que havia programado.
Confesso, porém, que tive um pouquinho de saudades destes bocadinhos que passo aqui, neste meu retiro, a ser eu mesma, despida de tudo, só eu. Foi só um pouquinho, mas tive. E saudades, também, de visitar os outros “eus” que tanto me têm enriquecido e dado prazer.
Pois é, os vícios colam-se rápido e depois, custam, custam, a despegar...
1 comentário:
Ora finalmente. Saudades também tive. Que sejas bem regressada.
Enviar um comentário