É na penumbra deste dia,
Por entre o som monótono da chuva
Que me fustiga o rosto e o corpo.
É por trás do silvo forte do vento
Que assobia enquanto me empurra,
Me agride, me arrepia,
Arrojando folhas tristes
Num remoinho constante,
Que ouço os ecos de mim
Donagata em
2008/01/15
Por entre o som monótono da chuva
Que me fustiga o rosto e o corpo.
É por trás do silvo forte do vento
Que assobia enquanto me empurra,
Me agride, me arrepia,
Arrojando folhas tristes
Num remoinho constante,
Que ouço os ecos de mim
Donagata em
2008/01/15
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