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domingo, 5 de dezembro de 2010

Ausência

(Imagem daqui)

A ausência que deveras me dói

é a que se instala no vazio de ti.

Abre brechas na pele, na carne, nas entranhas,

deixando um sulco de sal que arde em mim.

3 comentários:

Mar Arável disse...

Uma bela manifestação de amor

Donagata disse...

Obrigada, Mar Arável.

Lúcia disse...

Olá, que linda poesia. Parabéns pelo blog. Fico feliz que tenha escolhido uma de minhas telas para ilustrá-lo.
Agradeço muito a indicação do link para o meu blog.
Abraços
Lúcia