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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Aconchego


E quando o teu dia se faz tão negro que empalidece a noite

Quando os finos raios de sol te gelam a alma

Quando rir te solta lágrimas

Quando as palavras se quedam adormecidas

no estrepitoso silêncio das inconsistências

Nessa apatia incólume, aí mesmo,

embrulha a dor na bruma das ausências

… e aconchega-te.

2 comentários:

Mar Arável disse...

Palavras

com vida por dentro

O Puma disse...

Grato pela partilha