A Ana é exactamente aquilo que é preciso para se Ser.
É a rigorosa medida de tudo o que faz dela…
a Ana.
A Ana tem um aroma macio que sabe bem.
A Ana é um rio de águas revoltas,
de um azul manso porque
se aquieta na doçura das margens,
na brandura dos limos do leito.
Quando a Ana ri a minha alma enche
e abre-se numa sinfonia de cores.
A Ana dá beijos cor de amora
que deliciam e me fazem bem,
que me fazem querer ser pequenina
e neles arrumar todas as memórias boas;
todas as que cabem numa criança.
A Ana é … apenas a
Ana.
2013-03-02
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