Desta vez destinava-se a divulgar novos talentos (e há tantos!) que andam por aí perdidos, esquecidos, guardados em gavetas, sem que lhes seja dada a oportunidade de se mostrarem.
Como sempre, a Poetria (leia-se Dina), com a sua extraordinária sensibilidade e amor pela poesia, lembrou-se de lhes abrir uma janela (a esses poetas escondidos).
Como sempre, a Poetria (leia-se Dina), com a sua extraordinária sensibilidade e amor pela poesia, lembrou-se de lhes abrir uma janela (a esses poetas escondidos).
E lá fui eu. Desta vez coube-me dizer poemas de Ruth Ministro. Uma jovem, e passo a citá-la, “Apaixonada por todas as formas de cristalização da arte, sempre usou a escrita como meio de eternização dos estados de alma. Os sentimentos são a sua matéria-prima, a poesia a obra final”.
Mais conhecida no meio bloguístico por Nuvem, por ter sido através do seu blog, “A minha nuvem”, que começou a partilhar com todos as suas palavras. Desenvolve-as concretizando sentimentos, emoções, estados de alma, de uma forma simples, sem floreados desnecessários, profundamente sentida, mas de efeito belíssimo e tremendamente envolvente.
Mais conhecida no meio bloguístico por Nuvem, por ter sido através do seu blog, “A minha nuvem”, que começou a partilhar com todos as suas palavras. Desenvolve-as concretizando sentimentos, emoções, estados de alma, de uma forma simples, sem floreados desnecessários, profundamente sentida, mas de efeito belíssimo e tremendamente envolvente.
Tive sorte, portanto, com os poemas que me couberam. Espero que a Nuvem tenha sentido que teve a mesma sorte com a forma como foram ditos.
Terminei a minha participação dizendo um poema diferente. Repleto de paixão, muito forte, mas mais hermético, mais enigmático, pejado de mensagem, um hino à saudade… Portanto, muito mais delicado de dizer. Nestes casos é sempre difícil para quem diz saber se entrou no espírito do poema, se lhe descobriu totalmente a alma.
O poema é de César Augusto e trata-se de uma homenagem a Garcia Lorca.
Espero, muito sinceramente, que não tenha sido para o César uma desilusão a forma como procurei interpretá-lo…
Espero, muito sinceramente, que não tenha sido para o César uma desilusão a forma como procurei interpretá-lo…
8 comentários:
Parabéns à Nuvem. Que sorte para quem escreve ter os seus poemas ditos pela Donagata!
São os teus olhos, Sofia!
De qualquer modo obrigada pela confiança.
Um beijo.
Parabéns à autora e à intérprete das poesias.
Parabéns sinceros, também, pelo modo inteligente como preenche o seu tempo. Admiro-a, sabe!
Um beijinho
Obrigada Alda Maria. Estou até um pouco vaidosa por suscitar a sua admiração. A verdade é que eu não gosto de parar e a vida é para ser vivida e não para a deixarmos passar por nós. Por isso me entrego a coisas tão diversificadas mas que me dão imenso prazer e me permitem encontrar pessoas surpreendentemente interessantes; como a Alda Maria, por exemplo.
Um beijo e uma boa semana.
Vim agradecer a sua visita e tive várias agradáveis surpresas:
uma o seu blog de que gostei muito, outra descobrir que já se dizem poemas da Ruth que sigo desde os primeiros tempos de blog, e que adoro, e por fim, last but not the least ver que partilhamos o mesmo amor incondicional por animais.
Voltarei.
Veludinhos azuis
Voltei para perguntar uma coisa:os poemas da Ruth já estão editados em livro?
É que ela é tão discreta que não diz:)))
Veludinhos azuis
Obrigada, bluevelvet pela visita e pelas suas palavras agradáveis.
Eu também sigo atentamente os poemas da Ruth, os quais me tenho empenhado em divulgar o mais possível.
Têm tido muito boa aceitação nos locais onde os digo mas ainda não foram publicados.
Vamos ver se entretanto chamam a atenção de alguém que os queira publicar.
Um beijo
Eu hoje de tarde estive por aqui a ler os posts que me tinham falhado, mas este passou-me despercebido...
Muito obrigada pela forma sempre gentil e ternurenta com que retrata a minha poesia, e um agradecimento sem tamanho pela beleza que lhe dá quando lhe empresta a sua voz.
Mil beijinhos
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