É amanhã, nas instalações do Solmaia. Se gostas de ouvir ou dizer poesia e música em companhia de gente muito fixe, aparece.
4 comentários:
Anónimo
disse...
A lareira crepita lentamente. O p�o ainda est� morno � tua mesa. Mas a �gua j� ferveu tres vezes para o caldo. E em casa a luz fraqueja, n�o tarda que se apague. E tu n�o tardes, que eu fiz um bolo de ervas com canela; e h� compota de ameixas e suspiros e um cobertor de l� na cama e eu
estou assustada. A lua est� apenas por metade, a terra treme. E eu tremo, com medo que n�o voltes. De: Maria do Ros�rio Pedreira
Espero que gostes, pode ser que um dia os digas numa tert�lia po�tica. Espero que tudo corra bem hoje, ja que eu nao pude ir. Beijocas alexianas
Inspirado pelo momento da tarde, escrevi umas linhas à minha Gata. Não tenho pretensões a ser Poeta, pelo que perdoem lá qualquer "coisita". O Poema chama-se "Tenho uma Gata".
"Tenho uma Gata! Quando chego a casa ela rebola-se para mim, Oferece-me as suas costas para eu coçar, Adora que lhe afague o corpo e lhe dê Amor.
Tenho uma Gata! Às vezes é uma Leoa, forte, dominadora, Às vezes abandonada, carente, solitária Dou-lhe o meu colo, o meu corpo, o meu Amor
Tenho uma Gata! Às vezes é esposa, amante, amiga Às vezes mulher, companheira, porto de abrigo Dou-lhe o que tenho... espero que chegue…
Alexiana, gostei muito do poema. Pena mesmo é que não tenhas podido estar presente.
Nuno, nós dois e os gatos...É o maior elogio que podemos fazer a alguém, considerá-lo como a um gato. Não te conhecia esta veia. Está muito bem, além de que foi merecidíssimo uma vez que tu e a tua gata protagonizaram um dos momentos mais belos da tarde, se não o mais belo. Um beijo
Estou espantada por ainda ninguém ter comentado o grafismo do poster!!! Foi alvo de várias interpretações, é certo, mas acho que está o máximo! É da responsabilidade do departamento de "désaine", mais conhecido entre nós por Miguel Ministro.
4 comentários:
A lareira crepita lentamente. O p�o ainda est� morno � tua mesa. Mas a �gua j� ferveu tres vezes para o caldo. E em casa a luz fraqueja, n�o tarda que se apague. E tu n�o tardes, que eu fiz um bolo de ervas com canela; e h� compota de ameixas e suspiros e um cobertor de l� na cama e eu
estou assustada. A lua est� apenas por metade, a terra treme. E eu tremo, com medo que n�o voltes.
De: Maria do Ros�rio Pedreira
Espero que gostes, pode ser que um dia os digas numa tert�lia po�tica. Espero que tudo corra bem hoje, ja que eu nao pude ir.
Beijocas alexianas
Olá Dona Gata,
Inspirado pelo momento da tarde, escrevi umas linhas à minha Gata. Não tenho pretensões a ser Poeta, pelo que perdoem lá qualquer "coisita". O Poema chama-se "Tenho uma Gata".
"Tenho uma Gata!
Quando chego a casa ela rebola-se para mim,
Oferece-me as suas costas para eu coçar,
Adora que lhe afague o corpo e lhe dê Amor.
Tenho uma Gata!
Às vezes é uma Leoa, forte, dominadora,
Às vezes abandonada, carente, solitária
Dou-lhe o meu colo, o meu corpo, o meu Amor
Tenho uma Gata!
Às vezes é esposa, amante, amiga
Às vezes mulher, companheira, porto de abrigo
Dou-lhe o que tenho... espero que chegue…
Tenho uma Gata…"
Nuno Correia
Alexiana, gostei muito do poema. Pena mesmo é que não tenhas podido estar presente.
Nuno, nós dois e os gatos...É o maior elogio que podemos fazer a alguém, considerá-lo como a um gato.
Não te conhecia esta veia. Está muito bem, além de que foi merecidíssimo uma vez que tu e a tua gata protagonizaram um dos momentos mais belos da tarde, se não o mais belo.
Um beijo
Estou espantada por ainda ninguém ter comentado o grafismo do poster!!! Foi alvo de várias interpretações, é certo, mas acho que está o máximo!
É da responsabilidade do departamento de "désaine", mais conhecido entre nós por Miguel Ministro.
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