Terminei agora mesmo a leitura deste pequeno livro que faz parte de uma colecção de autores lusófonos vendida com a revista Visão.
Como tenho andado um tanto preguiçosa para aqui deixar as minhas impressões acerca do que tenho lido (tenho continuado a ler, naturalmente) esta, vou deixá-la de imediato ou, provavelmente, nunca mais encontrarei o momento adequado.
Gostei muito deste livro de Pepetela. Completamente diferente do registo de outros que eu já havia lido dele. É um romance lindíssimo, uma história de amor e, ao mesmo tempo um registo de costumes bem como do que aconteceu às populações das cubatas durante a guerra. A sua desertificação, a divisão das famílias, a fome, o sofrimento às mãos dos vários “inimigos”, o choque de culturas e, no meio de tudo isto, floresce o amor em toda a sua beleza e com toda a sua pujança.
Escrito numa linguagem que procura aproximar-se da local dada a enorme quantidade de termos próprios utilizados (acompanhados de um glossário), é ingénuo mas ao mesmo tempo de uma sabedoria imensa.
Muito interessante.
Como tenho andado um tanto preguiçosa para aqui deixar as minhas impressões acerca do que tenho lido (tenho continuado a ler, naturalmente) esta, vou deixá-la de imediato ou, provavelmente, nunca mais encontrarei o momento adequado.
Gostei muito deste livro de Pepetela. Completamente diferente do registo de outros que eu já havia lido dele. É um romance lindíssimo, uma história de amor e, ao mesmo tempo um registo de costumes bem como do que aconteceu às populações das cubatas durante a guerra. A sua desertificação, a divisão das famílias, a fome, o sofrimento às mãos dos vários “inimigos”, o choque de culturas e, no meio de tudo isto, floresce o amor em toda a sua beleza e com toda a sua pujança.
Escrito numa linguagem que procura aproximar-se da local dada a enorme quantidade de termos próprios utilizados (acompanhados de um glossário), é ingénuo mas ao mesmo tempo de uma sabedoria imensa.
Muito interessante.
3 comentários:
Definitivamente, há ritmos difíceis de acompanhar... :)
O do cágado????
Nã! O da sua leitura! Ehehehe.
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