Depois de uns quantos livros que exigiam um pouco mais de mim, escolhi para ler um policial de uma autora que eu conheço muito bem e que, embora não seja uma “Nobel” da literatura, escreve livros interessantes que se lêem com prazer e sem grande esforço.
Era mesmo isso que eu pretendia e, como já esperava, este não fugiu à regra.
Com um enredo bastante elaborado em que a dada altura parece que todos os intervenientes são suspeitos de alguma coisa, vai-nos guiando através de uma história relativamente viável, sempre com o acréscimo do factor romance. E quando digo romance é mesmo romance estilo pobrezinha casa com príncipe (estou a exagerar…).
Por fim, quando já tudo parece irremediavelmente perdido, tudo se compõe e depois de umas voltas surpreendentes nas últimas dez páginas, tudo termina como já suspeitávamos a partir dos primeiros capítulos.
Fico com uma ligeira impressão, ao ler o que escrevi, que manifestei uma opinião um pouquinho sarcástica, contudo, a verdade, é que até li o livro com prazer.
Nem tudo o que é previsível ou estereotipado tem de ser desagradável! A sua leitura foi, de facto um acto agradável.
4 comentários:
Ola Sra Donagata
É verdade , nem Tudo p q é previsivel tem de ser desagradavel ... nem o imprevisivel !...
Parece-me uma sugestao interessante :)
Vou comprar para me entreter !...
Beijo , Anibal Borges .
É, acaba por ajudar a desanuviar...
Beijos.
Como eu gostaria de ter tempo para ler... (prometo encontrar melhor desculpa da próxima vez!)
E estou convencida que conseguirás. Não é por falta de imaginação.
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