Fui à Bertrand, vi lá este lindo gato vermelho tabby, de olhos cor de âmbar, que me observava atentamente da capa de um livro e, não lhe resisti, comprei-o.
Conta-nos uma história verídica narrada pela pessoa que a protagonizou. Basicamente trata-se do aparecimento de um gatinho na caixa de devoluções dos livros da biblioteca de uma pequena cidade no Iowa, abandonado, esfomeado, enregelado, mas pronto a dar tudo o que dele nem se poderia suspeitar.
O aparecimento de Dewey na biblioteca veio torná-la mais humana, mais dinâmica, mais interessante e, por isso mais visitada. O gato parecia ter uma intuição muito especial para dar mais atenção às pessoas que dela mais necessitavam ou que, por qualquer razão se encontravam mais vulneráveis ou carentes.
Intuitivo, como já referi, paciente, interagia com as pessoas da forma que estas mais necessitavam.
O seu caso foi-se espalhando tendo sido notícia nos meios de comunicação social locais, nacionais (americanos) e internacionais (até no Japão!).
É uma história sem grande valor literário mas, para quem como eu gosta de gatos e de livros, agradável de ler e até comovente.
E a verdade é que os gatos também podem gostar de livros. Pelo menos, a maioria dos meus, adora deitar-se exactamente na página do livro, revista, ou caderno que eu estou a ler. Também apreciam bastante ajudar-me a tirar as folhas da impressora quando estou a imprimir qualquer documento…
Pensando bem, as habilidades deles todos também dariam um livro.
Conta-nos uma história verídica narrada pela pessoa que a protagonizou. Basicamente trata-se do aparecimento de um gatinho na caixa de devoluções dos livros da biblioteca de uma pequena cidade no Iowa, abandonado, esfomeado, enregelado, mas pronto a dar tudo o que dele nem se poderia suspeitar.
O aparecimento de Dewey na biblioteca veio torná-la mais humana, mais dinâmica, mais interessante e, por isso mais visitada. O gato parecia ter uma intuição muito especial para dar mais atenção às pessoas que dela mais necessitavam ou que, por qualquer razão se encontravam mais vulneráveis ou carentes.
Intuitivo, como já referi, paciente, interagia com as pessoas da forma que estas mais necessitavam.
O seu caso foi-se espalhando tendo sido notícia nos meios de comunicação social locais, nacionais (americanos) e internacionais (até no Japão!).
É uma história sem grande valor literário mas, para quem como eu gosta de gatos e de livros, agradável de ler e até comovente.
E a verdade é que os gatos também podem gostar de livros. Pelo menos, a maioria dos meus, adora deitar-se exactamente na página do livro, revista, ou caderno que eu estou a ler. Também apreciam bastante ajudar-me a tirar as folhas da impressora quando estou a imprimir qualquer documento…
Pensando bem, as habilidades deles todos também dariam um livro.
14 comentários:
Sugiro que as escreva
por amor
e talento
aguardo o seu livro
àcerca dos seus gatos
Assim eu tivesse o engenho e a arte...
...é exactamente assim, como diz...O meu gato Fritz - que também é amarelo - podia bem ser o protagonista desta história, não ficaria nadinha atrás...bem pelo contrário..:)
Obrigada pelos comentários ao meu blog
Uma história comovente. Quem disse que os gatos são egoístas? Adoro estes animais, e cada vez me convenso mais que têm muito amor para dar, para além de quem são uma excelente companhia! Beijos
* convenço.
Eu também adoro gatos. Penso que se nota... E, ao contrário do que se diz (pelo menos as pessoas que não os conhecem), têm muito mais para dar do que aquilo que deixam entender.
Agora, importante é entender que não são cães (que eu também adoro), não reagem como eles, não nos dão os mesmos sinais e, como tal, não podemos esperar deles os comportamentos que esperamos de um cão. É quase impossível depois de conhecer bem os gatos não nos rendermos ao seu charme.
Beijos
Ola Sra Donagata :)
Eu sempre tive caes , Sempre adorei caes ... um determinado dia entrou pela minha porta uma Gata Persa ,o q posso dizer é q Nasceu uma relaçao Linda , aprendi a respeitar a sua Liberdade , da mma forma q ela respeitava a minha !
Sabia quando precisava de ouvir o seu ronronar , sabia quando eu precisava de sentir a sua lingua nos meus dedos !
É engraçado , aprender a sua natureza !...
Mas olhando para a vida q nos Rodeia , cada vez mais sinto q o problema é mmo esse , Todos temos a Nossa natureza ... só falta entender ou querer entender a natureza dos q nos rodeiam !!!
Mas falavamos de Gatos ...e eu ADORO Gatos !!!
Beijo , Anibal Borges .
Aníbal, disse duas coisa muito importantes para mim. Uma foi:eu adoro gatos!!! A outra foi a importância que tem as pessoas procurarem entender o que nos rodeia; sejam eles gatos, cães,outras pessoas,claro e, sobretudo respeitá-los de acordo com o que são. Não pretender que sejam outra coisa que não o que são, não pretender que sejam algo que sonhámos um dia que haveriam de ser e, sobretudo, amá-los mesmo assim.
Um beijo.
Adoro gatos, por isso adorei a sugestão.
Boa semana
Ola Sra Donagata :)
Passei apenas para lhe deixar um Beijo e para lhe Desejar um Excelente Fim de semana !
Beijo , Anibal Borges
Desde que li " Cão como nós" e que chorei que nem uma Madalena, jurei que nunca mais lia livros com animais.
Este também é para chorar?
Veludinhos azuis
Também comove. Talvez não tanto como o "Cão como nós". Talvez porque não seja Manuel Alegre a escrevê-lo...
Mas eu já sei que vou chorar "baba e ranho" sempre que leio estes livros. Contudo leio-os sempre. Talvez funcionem como catarse para as minhas tristezas.
Li "Marley e eu" quando estava de férias em Cabo Verde. O meu marido tinha ido fazer mergulho (eu não sou capaz, sou completamente claustrofóbica) e eu fiquei a ler confortavelmente deitada junto da piscina.
A dada altura chorava tanto que vieram uns ingleses que estavam um pouco distantes, cheios de boas intenções, perguntar-me se era possível ajudarem-me em alguma coisa dado que estava tão chorosa. Quando, cheia de vergonha, lhes expliquei que era apenas por causa do livro, ainda deu para umas boas gargalhadas da parte deles e da minha também. Só aí me apercebi da situação estranha que criara.
Beijos
acabei d ler o livro hj. gostei mt, ate xorei n final.
Também eu.Mas choro sempre.
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