Estava há muito tempo com curiosidade de ler alguma coisa deste escritor que, além de ter um nome português (é norte americano, mas filho adoptivo de pais açorianos), é dono incontestado de uns poucos de best-sellers.
Pois bem, “O artista da morte” foi o livro eleito para me estrear com o escritor.
Trata-se de um thriller, com todos os ingredientes necessários. O enredo tem por base os conflitos israelo-árabes e cria uma trama intrincada na qual os jogos de poder (por vezes entre actores da mesma facção), a intriga política, o sigilo e as duplicidades se sobrepõem a paixões intensas, amordaçadas, relegadas para segundo plano ou mesmo para nunca.
Neste mundo de simulações, a vingança pode ser um luxo caro, o expoente máximo da arte.
De leitura agradável, devo no entanto confessar que ficou um pouco aquém das minhas expectativas.
Pois bem, “O artista da morte” foi o livro eleito para me estrear com o escritor.
Trata-se de um thriller, com todos os ingredientes necessários. O enredo tem por base os conflitos israelo-árabes e cria uma trama intrincada na qual os jogos de poder (por vezes entre actores da mesma facção), a intriga política, o sigilo e as duplicidades se sobrepõem a paixões intensas, amordaçadas, relegadas para segundo plano ou mesmo para nunca.
Neste mundo de simulações, a vingança pode ser um luxo caro, o expoente máximo da arte.
De leitura agradável, devo no entanto confessar que ficou um pouco aquém das minhas expectativas.
5 comentários:
Sou fã da escrita do Daniel, julgo que este é o primeiro da série, só agora publicado em Portugal.
Leitura de praia, tal como o Dan Brown e o José Rodrigues dos Santos.
Não conhecia,mas adoro suspense, seja em cinema ou livro.
Talvez porque a minha vida também o seja...
Quanto à vingança, não só acho que é realmente um prato que se come frio, como o expoente máximo da inteligência, quando feita com arte.
Claro que falo da vingança contra quem nos fez muito mal, porque até nem sou vingativa.
Mas, há casos e casos:))
Beijinhos e veludinhos
Uma mulher que não é vingativa? O que mais irão inventar? ;)
Olá Donagata,
Sou suspeito de comentar este livro, dado que sou fã de uma boa história, sem moralismos ou "morais" associadas... Simplesmente disfrutar de um Livro com prazer e diversão.
O Daniel Silva tem uma forma de escrita ligeira e cativante... para quem gosta do estilo, arrogo-me a sugerir Steven Saylor, com os seus livros policiais passados na Roma Antiga... E teve a coragem de assumir o seu nome português.
Bj
Eu também gosto desse tipo de leitura, essencialmente lúdica. Adoro suspense, policial (quando bom) e há muito bons autores, romance ligeirinho... Enfim, gosto de tudo. Sou uma leitora um pouco compulsiva.
Steven Saylor não conheço, mas já anotei pois é certo que vou conhecer.
Um beijo.
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