São 131 páginas de uma novela escrita com linguagem simples, despretensiosa, mas elegante.
A acção decorre sobretudo em Lisboa, no início do século XIX , durante a primeira invasão francesa. Fala-nos do ambiente de turbulência gerado pela presença de Junot e das suas tropas, bem como dos desvarios de alguma nobreza e de algum clero (que se mantinha em Portugal), que ora se alia, ora se opõe aos invasores de acordo com os seus interesses. Nestes meandros podemos encontrar Jacinto Negrão Bezerra de Albuquerque, um jovem que se vai enredando em amores, desamores e outros devaneios que, a dada altura, deixa de poder controlar.
As peripécias vão-se desencadeando, numa incontrolável sucessão até atingirem, inevitavelmente, um desfecho.
É um livro que depois de começado, quando damos conta, estamos no fim!
3 comentários:
Não sei o que se passa mas a actualização do seu blog não me aparece no Reader.
Parece que estamos todas numa maré de leituras:))
Achei interessante a descrição que faz deste livro.
Mais um para a lista.
Haja Euros!
Beijinhos e veludinhos azuis
Oi amiga.
Não conheço esse livro, mas me parece ao seu relato, muito interessante.
aqui no Brasil vou procurar em livrarias.
Bela semana com muita paz e amor em seu coração.
da amiga do lado de cá.
Regina Coeli.
Bluevelvet, nem sei do que está falar no início do seu comentário. Dá para entender que eu sou um pouco lerdinha nestas coisas da net, não dá? Não faço ideia do que é essa coisa do Reader...
Em relação a maré de leituras é uma maré da qual nunca saio. Creio que se fosse psicóloga, poderia mesmo chamar-lhe compulsão forte. Ler é, sem dúvida, um dos meus grandes (enormíssimos) prazeres.
Escrever, sê-lo-ia também, se soubesse. Contudo, fico sempre muito frustrada com o (pouco)que ensaio escrever.
Um bom fim de semana
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