Detesto mais ainda o que me trazem as decisões tomadas.
Detesto a convicção necessária para decidir.
Busco a coragem, essencial para poder ser indeciso.
Decido não decidir e tal decisão deixa-me frágil.
Detesto a fragilidade que me traz a decisão de não decidir.
Decidir é absolutamente detestável!
3 comentários:
Oiii.
Disse-o muito bem! Beijocas de Elisabeth
Galo de Barcelos
ao poder (?)
A sort of, Mar arável! Dias...
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