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terça-feira, 26 de agosto de 2008

Voei

(Imagem de Marc Chagal)

Se ao acordares me estranhares,

não busques razões. Não te assustes!

Fui eu que voei nos braços do sonho.

O que aqui vês, é apenas o que resta de mim.

Sou apenas eu,

sem a esperança da quimera.

7 comentários:

  1. Ficarei então sentado na esteira, junto à janela, a ver...

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  2. Só nos filmes de Hollywood e num site europeu podemos encontrar esta tese, a de Nem negros, nem católicos e nem mulheres... estúpido, sem dúvida, mas por oposição de ideias, nós que não fazemos este tipo de segregação e somos inteligentes, como é que, com todo o dinheiro da CEE, temos um país de merda? E os estúpidos são os americanos, os espanhóis, os angolanos, enfim todos aqueles que nos passam à frente…

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  3. António, tem a certeza que este comentário se destinava ao meu post?

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  4. E que bom seria acordar sempre uma nova pessoa, tocada pelo sonho.

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  5. Ficar no sonho depois de acordar é, para mim, um lugar comum, mas jamais seria capaz de escrevê-lo de forma tão bela.
    Beijoquita cheinha de saudades!

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  6. Gostei mesmo deste... Mas mesmo, mesmo... Voltei cá hoje só para o reler.

    Beijos, muitos e sentidos.

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  7. Obrigada nuvem. Acho mesmo que é o seu estilo de poema.

    Beijos e um bom domingo.

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