E porque hoje é o dia mundial da poesia, vou partilhar convosco um pequeno poema, que leio muitas vezes.
Usufruam!
Usufruam!
Dou-te as palavras
como quem se despe
secreta e completamente.
Fico nua e solitária
toda a alma descoberta
no papel
e nos teus olhos
a imperfeição da minha pele.
O poema como espelho
deste medo
que me vejas
só, nas tuas mãos.
De Maria Sofia Magalhães in "da Sombra que somos"
Obrigada, Donagata. Ainda bem que podemos usufruir da tua pessoa.
ResponderEliminarUma perguntinha apenas: a etiqueta final diz "outra poesia". "Ôutra"? Mas ele há outra poesia?
ResponderEliminarNeste caso há A. Teixeira. Tenho "a minha poesia" e a "outra poesia". Tenho ainda outra etiqueta que diz apenas "poesia" e se destina, por exemplo, a informações, vídeos sobre poesia e assuntos mais gerais.
ResponderEliminarPodes achar que as etiquetas não estão felizes, que podes. Mas meu amigo... foi o que foi!
E quanto a haver "outra" poesia, em termos absolutos, o que não faltam para aí são outras poesias... Mas isso são já conversas muito extensas e que se prendem muito com pontos de vista estritamente pessoais mas não só.
Sofia, neste caso nós é que usufruímos do teu talento...
ResponderEliminarEste poema é realmente belíssimo.
ResponderEliminarBeijinhos
obrigada pela bonita partilha.
ResponderEliminarbeijo
É realmente belíssimo!
ResponderEliminarBeijinhos, Donagata :**