
Se o poema
fosse feito de beijos
que se dão e que se esquecem
ou se fosse como os sorrisos
que, antes de esmorecer,
tantas vezes nos enternecem,
talvez eu não escrevesse...
O meu poema,
é coração que não acaba,
cada letra um batimento,
escrevo-o com sentimento,
com amor por entre os dedos,
como se lho oferecesse...
De Ruth Ministro especialmente para mim! (estou- me a babar...).
Poxa...que mimo lindo! Gracioso.
ResponderEliminarE merecido.
Beijos, amiga. Hoje fui a primeira!! Apareceu no meu painel logo que abri.
tais
Obrigada. É mesmo de ficar orgulhos. Não acha? Com um mimo destes!
ResponderEliminarOi Gata! Estou aqui também para agradecer seu comentário em meu blog - sobre as "As meninas" - e dizer que fico feliz de saber que realmente aquilo que "tento" passar, é captado através daquilo que escrevo. Realmente o que mais aprendemos na Facul.na mátéria: História da Arte, é descrever o quadro, detalhe por detalhe, e o que o artísta quis passar .
ResponderEliminarSobre esse presente de niver - cartão-poema, não há nada mais real, e eterno do que palavras expostas de uma forma tão doce e sincera.
Bjos.
Wal.
É verdade. Concordo inteiramente. É saído do fundinhodo coração.
ResponderEliminarBeijos.
Uma graxista essa Ruth. Já não me aguento dos cotovelos! A sonsa, a escrever para gatas em vez de escrever para pessoas. Uma graxista. O que vale é que eu não sou invejosa, não mesmo...
ResponderEliminarpuft.
;)
O problema é que não sei se ela se entenderá tão bem com o peixês quanto se entende com o gatês...
ResponderEliminarOra, ora! Peixês é fácil! É só meter água!
ResponderEliminar:DDD
um presente do coração
ResponderEliminaré tão bom receber prendas assim!
parabéns a quem escreveu
e a quem o recebeu,
seguramente o mereceu.
beijos
(manda-me embora senão ainda aqui fico a dormir!)
Eu nunca mando ninguém embora, sobretudo quando até nem me importo que durma por aqui.
ResponderEliminarQuanto ao presente... bem, sou realmente uma privilegiada em relação aos amigos que tenho...